Motivação para participar
• Conhecer as técnicas para análise de risco de falhas humanas
• Conhecer as estratégias para redução de risco de falhas humanas
• O treinamento é muito prático, sendo composto por diversos exemplos
• Instrutores altamente qualificados tanto em termos acadêmicos como pelo mercado
Áreas de Interesse/público-alvo
• Profissionais da área de manutenção de segurança
• Profissionais da área de manutenção de sistemas reparáveis
• Docentes, pesquisadores e estudantes de temas associados à segurança e falhas humanas
• Demais profissionais interessados em temas associados a falhas humana
Ementa
- Princípio
- Definições
- Aplicações
- Análise x Quantificação da Confiabilidade Humana
- Aspectos sensoriais e cognitivos:
5.1. Percepção, atenção e memória
5.2. Modelos de processamento das informações
5.3. Fator de aprendizagem
5.4. Complexidade, familiaridade e cultura
5.5. Formação do modelo mental - Relação Homem-Máquina:
6.1. Conceitos básicos
6.2. Condições para melhorias
6.3. Ambiente do operador
6.4. Prioridade de Tarefas
6.5. Erros no processo - Erros da manutenção
- Comportamento humano – individual e em grupo
- Fatores ambientais
- Classificação das falhas humanas
- Análise de risco considerando as falhas humanas:
11.1. Métodos de análise e avaliação de falhas humanas
11.2. A Árvore de Eventos da THERP
11.3. HAZOP Humana
11.4. Fatores humanos na análise LOPA
11.5. Work Analysis
11.6. Análise de tarefas com poucas ou nenhuma falha
11.7. ARTH – Análise de Riscos de Tarefas Humanas - Quantificação das falhas humanas:
12.1. Definições
12.2. Conceitos de probabilidade
12.3. Distribuições de probabilidades típicas das falhas humanas
12.4. Características dos modelos de quantificação das falhas humanas
12.5. Uso das tabelas de erros humanos das técnicas de primeira geração
12.6. A análise de sensibilidade da influência das falhas humanas
12.7. Determinação de descritores matemáticos usando julgamento de especialistas
12.8. Limitações dos modelos de quantificação
12.9. A lógica das técnicas de 3ª geração – exemplo: CREAM
12.10. Uso dos descritores por lógica fuzzy
12.11. Possibilidades de simulação - Estratégias de redução dos riscos – aumentando a confiabilidade dos sistemas sócio técnicos:
13.1. Definição de barreiras e controle
13.2. Hierarquia de barreiras
13.3. Avaliação das barreiras e controles
13.4. Classificação
13.5. Aplicações
13.6. Soluções no projeto para redução da taxa de falha humana
13.7. Critérios para avaliação da confiabilidade humana no projeto - Discussão de problemas dos participantes